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terça-feira, 18 de agosto de 2020

Temos tb um super faturamento de materiais, livros, merenda etc a educação. Além do desperdício. CGU aponta superfaturamento de merenda escolar no município de Vinhedo (SP) Relatório de fiscalização resultou na denúncia do MPF contra prefeito e outras 27 pessoas. Prejuízo aos cofres públicos ultrapassa R$ 8 milhões Compartilhe: Publicado em 23/08/2017 17h43 Atualizado em 23/08/2017 17h54 https://www.gov.br/cgu/pt-br/assuntos/noticias/2017/08/cgu-aponta-superfaturamento-de-merenda-escolar-no-municipio-de-vinhedo-sp Operações investigam fraudes na compra de mais de 127 mil livros para escolas de Juazeiro do Norte Escrito por Redação, 13:00 / 15 de Julho de 2020. Atualizado às 14:47 / 15 de Julho de 2020 As operações Quadro Negro e Fruto de Espinho devem cumprir 20 mandados de busca e apreensão no município e na capital cearense https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/seguranca/operacoes-investigam-fraudes-na-compra-de-mais-de-127-mil-livros-para-escolas-de-juazeiro-do-norte-1.2966427 Assim este dinheiro não chega onde se precisa. Concursos para professores etc.




Temos tb um super faturamento de materiais, livros, merenda etc a educação. Além do desperdício. CGU aponta superfaturamento de merenda escolar no município de Vinhedo (SP) Relatório de fiscalização resultou na denúncia do MPF contra prefeito e outras 27 pessoas. Prejuízo aos cofres públicos ultrapassa R$ 8 milhões Compartilhe: Publicado em 23/08/2017 17h43 Atualizado em 23/08/2017 17h54 https://www.gov.br/cgu/pt-br/assuntos/noticias/2017/08/cgu-aponta-superfaturamento-de-merenda-escolar-no-municipio-de-vinhedo-sp Operações investigam fraudes na compra de mais de 127 mil livros para escolas de Juazeiro do Norte Escrito por Redação, 13:00 / 15 de Julho de 2020. Atualizado às 14:47 / 15 de Julho de 2020 As operações Quadro Negro e Fruto de Espinho devem cumprir 20 mandados de busca e apreensão no município e na capital cearense https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/seguranca/operacoes-investigam-fraudes-na-compra-de-mais-de-127-mil-livros-para-escolas-de-juazeiro-do-norte-1.2966427 Assim este dinheiro não chega onde se precisa. Concursos para professores etc.

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terça-feira, 4 de agosto de 2020

Dicionário de Filosofia da Educação. Conservadorismo #28 Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião




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Quem é o Biólogo, o Licenciado em Ciências Biológicas ou o Bacharel em Ciências Biológicas?

 


BIÓLOGO | REGISTRO – COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORÁRIA A lei n.º 6.684/1979 determina como requisito básico para a profissão de Biólogo a posse de diploma de curso de bacharelado ou licenciatura em História Natural, Ciências Biológicas ou licenciatura em Ciências com habilitação em Biologia. Além disso, desde 2010 o CFBio determina requisitos mínimos de carga-horária específica em componentes curriculares de Ciências Biológicas a serem cumpridos no curso de graduação para o exercício da profissão. Os requisitos de carga-horária são estabelecidos por meio de Resolução do CFBio - atualmente está em vigor a Resolução CFBio nº 300/2012. A partir da publicação da Resolução n.º 300/2012, para registrar-se como Biólogo no CRBio é necessário apenas atender aos requisitos da lei n.º 6.684/1979. No entanto, para que o Biólogo possa assinar Anotações de Responsabilidade Técnica (ART), é necessário que comprove por meio de seu histórico escolar o cumprimento de no mínimo 2.400 horas de componentes curriculares específicos da área de Ciências Biológicas. Os profissionais que não atingirem esta carga-horária mínima no ato do registro junto ao conselho deverão providenciar a complementação de horas a fim de se adequarem à legislação. Os Biólogos terão até o dia 31 de julho de 2016 para completar as 2.400 horas. Após esse prazo, a exigência passará a ser de 3.200 horas de componentes específicos da área de Ciências Biológicas. Biólogos que já tinham registro em 2010 não precisam proceder com esta complementação de carga-horária. Além de dar cumprimento à determinação do Ministério da Educação – MEC, esta medida visa garantir a qualidade da formação dos Biólogos, proporcionando mais segurança à sociedade e aos próprios biólogos, assegurando que as atividades da área sejam exercidas por profissionais tecnicamente habilitados. A complementação de carga-horária deve ser feita com atividades complementares desenvolvidas nas áreas de atuação do Biólogo: Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde, Biotecnologia e Produção, que deverão ser comprovadas exclusivamente através de: a) documento oficial de conclusão de disciplinas, com aproveitamento e respectiva carga horária, em cursos de graduação ou pós-graduação em Ciências Biológicas ou afins, legalmente reconhecidos; b) certificados de cursos de Extensão, com as respectivas cargas horárias, emitidos por Instituições legalmente reconhecidas, limitadas em 120 horas; c) certificados de conclusão de cursos de Especialização (pós-graduação Lato sensu) legalmente reconhecidos, acompanhados do histórico escolar contendo as cargas horárias das disciplinas cursadas; d) diploma de Mestrado ou Doutorado obtido em curso de pós-graduação (Stricto sensu), reconhecido pelo MEC/CAPES, acompanhado do histórico escolar contendo as cargas horárias das disciplinas cursadas; e) certidão comprovando estágio curricular não obrigatório, na forma definida na Lei nº 11.788/2008, em área específica, na qual deve constar a Instituição, o período, o número de horas, as atividades desenvolvidas, o supervisor ou o orientador responsável qualificado, com carga horária máxima a ser computada de 360 horas. Quando o Biólogo faz seu registro junto ao CRBio-05, recebe uma carta informando se há ou não necessidade de complementação de carga-horária. Caso haja, a quantidade de horas pendentes é explicitada. Para requerer a complementação de carga horária o Biólogo deverá encaminhar requerimento (disponível em "Downloads") datado e assinado juntamente com cópias autenticadas dos documentos comprobatórios listados acima. A documentação pode ser entregue em qualquer delegacia ou enviada à Sede do CRBio-05*. A documentação será analisada pela Comissão de Formação e Aperfeiçoamento Profissional (CFAP), que emitirá um parecer regularizando ou não a carga-horária do Biólogo. Caso o Biólogo não atinja a carga-horária mínima, receberá outra carta informando quantas horas ainda estão pendentes. Neste caso, o Biólogo deverá apresentar um novo requerimento de complementação com comprovantes de novas atividades. (*) Documentos originais nunca devem ser enviados por correio. As cópias a serem apresentadas devem ser previamente autenticadas (frente e verso) em cartório ou no ato de entrega da documentação, no próprio CRBio-05 mediante a apresentação dos respectivos originais. Fonte http://www.crbio05.gov.br/biologo/registro/complementacao-de-carga-horaria



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quarta-feira, 8 de julho de 2020

Como desenvolver o hábito do estudo, da leitura, e da escrita: para concursos públicos.






Alguns links.
Benefícios da Atividade Física para o cérebro
Atividades físicas

Os 4 tipos de leituras que existem BY FRANKLIN ALEXANDRE 14 DE NOVEMBRO DE 2015

Os recursos audiovisuais têm sido mais utilizados do que nunca, graças aos avanços tecnológicos recentes da comunicação. Quanto à sua utilização em sala de aula, no entanto, cabem algumas considerações didáticas. O ser humano toma conhecimento do mundo exterior através dos cinco sentidos. Pesquisas revelam que aprendemos: • 1% através do paladar; • 1,5% através do tato; • 3,5% através do olfato; • 11% através da audição; • 83% através da visão.
Daquilo que aprendemos, em média, conseguimos reter: • 10% do que lemos; • 20% do que ouvimos; • 30% do que vemos; • 50% do que vemos e ouvimos; • 70% do que ouvimos e logo discutimos; • 90% do que ouvimos e logo realizamos. Esses dados nos permitem concluir que os cinco sentidos não têm a mesma importância para a aprendizagem. Notamos, também, que a percepção através de um sentido isolado é menos eficaz do que a percepção através de dois ou mais sentidos conjugados. Por isso, sugerimos a você, na sua atuação profissional futura, que procure utilizar simultaneamente recursos orais e visuais. O quadro 1, a seguir, ajuda a reforçar essa ideia.

Quadro 1 – Fixação da aprendizagem 
Método aplicado  Retido após 3 horas - Retido após 3 dias 
 Somente oral                 70%                          10%
Somente visual               72%                          20% 
Visual e oral simultaneamente 85%                65% 
fonte: PILETTI, C. Didática geral. 24 ed. São Paulo: Ática, 2010.


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terça-feira, 7 de julho de 2020

Marshall Rosenberg E A Revolução Linguística Do Politicamente Correto



Marshall Rosenberg | Diálogo entre uma Girafa e um Chacal: Você me ...

Há quase um século, a interação humana tem sido o foco de interesse e atuação dos engenheiros sociais.

 

Tolerância, diálogo, empatia, encontro. Palavras que o leitor já deve estar enjoado de ouvir na mídia, ou sendo ditas por ativistas LGBT, de movimentos de minorias étnicas, raciais, enfim, todo o mosaico de abstrações associadas a certos perfis inseridos no simbolismo marxista de classe, já esvaziado pela realidade da sua insuficiência política.

Ernesto Laclau aprofundou a reflexão de outros teóricos marxistas, como os insights de Rosa Luxemburgo, por exemplo, sobre as possibilidades de ação revolucionária no âmbito cultural e político em relação às classes e grupos sociais, por meio de uma intensa “conscientização” (propaganda) que se daria na adequação linguística. Voltando no tempo, podemos traçar uma cronologia invertida dos estudos que originaram a vigilância ou até censura linguística que hoje chamamos de politicamente correto.

Prestou-se bem a tais objetivos os estudos de Antonio Gramsci, que propuseram um foco maior na construção de um imperativo categórico inserido na própria cultura burguesa. Mais tarde, na década de 1970, coube à diversidade de propostas revolucionárias ligadas aos costumes, como o caso do psicanalista David Cooper, em ‘A morte da família’, que propunha mudanças linguísticas e o esvaziamento das palavras, a começar pela família como estrutura de poder da burguesia. Ele se baseava na tese de que as palavras continham apenas duas dimensões: a histórica (história do uso das expressões) e intenção do interlocutor. Sendo assim, a dimensão histórica seria apenas o percurso das intenções de quem desejava subjugar o próximo.

Mas Cooper não tirou do nada a sua revolução linguística. Tampouco a feminista contemporânea Judith Butler, em seus manuais de “performances” de gênero, retirou da cartola ou da própria cabeça a ideia de revolucionar a linguagem através da ressignificação das palavras. Pouco antes de Cooper, durante a década de 1960, o psicólogo americano Marshall Rosenberg (1934-2015) criou a Comunicação Não-Violenta (CNV), estrutura de sugestões linguísticas para arbitrar conflitos diplomáticos. Seu objetivo era unir a ética filosófica à linguagem interpessoal em busca de um ponto em comum para iniciar debates e aproximações sociais ou pessoais. A ideia da CNV era desarmar as pessoas de suas convicções, atenuando os choques de opinião, principalmente na área da política, em uma época marcada pela polarização e conflitos geopolíticos. O princípio da união, base da ideologia pacifista que ganhou reforço após a Segunda Guerra Mundial, tinha como alicerce a construção de uma verdadeira “cultura do encontro” ou “cultura de paz” que serviria de base para uma necessária cooperação internacional.

Após ter trabalhado e ser requisitado por diplomatas e chefes de estado para a intermediação de conflitos, Rosenberg migrou da política para as relações humanas em seus estudos, o que ficou evidente em seu livro Comunicação Não Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. Rosenberg fez um enorme sucesso e foi elogiado por gurus da nova era como o indiano Deepak Chopra, que considerou seu livro uma verdadeira operação de abertura da consciência para o encontro entre as pessoas. Ainda hoje, Rosenberg é citado entre ativistas pela “diversidade” e “tolerância”, além de representar forte influência para projetos das comunidades LGBT. No Brasil devem também ao psicólogo o uso de termos como “empatia” e “abordagem empática”, além de “tolerância”. O livro de Rosenberg começa com um agradecimento a um de seus mentores, o também psicólogo Carl Rogers, inspirador do CVV (Centro de Valorização da Vida) e herdeiro da chamada “abordagem centrada na pessoa”.

O personalismo
Descontentes com as correntes psicológicas praticadas na primeira metade do século XX, consideradas reducionistas, funcionalistas e mecanicistas, como o behaviorismo, Carl Rogers e os psicólogos personalistas criaram grupos de encontro psicoterapêuticos, utilizados como modelo até hoje pelos CVV. Seu estudo foi o resultado e aprofundamento de estudos anteriores, que começaram a perceber a insuficiência dos modelos anteriores de psicologia social.

A corrente personalista, que pode ser representada por autores como Max Scheller e Emmanuel Mounier, influenciou profundamente o pensamento cristão, a partir de abordagens influenciadas por ela como o humanismo integral, de Jacques Maritain. Essa linha foi uma das inspirações da corrente política Democracia Cristã e teve grande influência no pensamento do Papa São João Paulo II, bem como no Concílio Vaticano II.

Dinâmicas de grupo e a psicologia social
Retrocedendo ainda mais no tempo, vemos que a origem das abordagens interpessoais e linguísticas está na psicologia social, campo de estudo destinado a compreender a sociedade para controlá-la.

Todas essas propostas de interação pessoal e grupos psicoterapêuticos vieram da década de 1940, após os estudos de um dos mais renomados psicólogos quando o assunto era dinâmica de grupos: Kurt Lewin. Antes de Rogers, que centrava no autoconhecimento e autoanálise, Lewin já compreendia a influência da interação entre as pessoas, em seus estudos de psicologia social. Compreender essa interação era essencial para, de maneira técnica, influenciar nas mudanças culturais e políticas em longo prazo.

A psicologia social, até então, era vista de maneira muito simples, como uma questão de reação psicológica a sentimentos de ameaça. Lewin percebeu que a interação entre as pessoas pesava muito e começou a estudá-la. Para isso, criou grupos de controle e pesquisa, que se chamaram “Dinâmicas de Grupo” e serviam tanto para compreender a estrutura das relações humanas como para determiná-las. As dinâmicas passaram a ser usadas por empresas e governos que desejassem estabelecer um nível de controle e compreensão do processo social que envolvia aquelas relações.

Uma solução para o problema moral
Com a crescente secularização da sociedade, a idéia de pecado ou de freio às paixões e sentimentos ruins, cujas exigências se punham como condição para a vida eterna, migraram para o campo da ética instrumental e da sua necessidade para a boa convivência social. A sobrevivência e manutenção da sociedade passou a ser o maior e único problema a ser resolvido.

O que vemos hoje em matéria de reengenharia linguística faz parte de um longo processo de tentativa de controle e determinação do pensamento. Os sociólogos e filósofos que viam o crescimento da sociedade de massas como algo perigoso e incontrolável, desejaram reunir os meios para um controle seguro das paixões massivas. A psicologia social é resultado desse temor. O politicamente correto, a “linguagem empática” e a “tolerância”, cujo principal inimigo é o chamado “discurso de ódio”, são instrumentos de domesticação das opiniões e controle das paixões humanas após a aparente derrocada do poder social das religiões.

 

Cristian Derosa é mestre em jornalismo pela UFSC e autor dos livros “A transformação social: como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda” e “Fake News: quando os jornais fingem fazer jornalismo”. Editor do site Estudos Nacionais e autor do blog ‘A transformação social’. Aluno do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho.

A Transformação Social

Fake News - Quando os jornais fingem fazer jornalismo



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