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sábado, 24 de maio de 2008

APONTAMENTO HISTóRICO


↑ APONTAMENTO HISTóRICO

ANTIGUIDADE ORIENTAL
ø Tem início a dualidade escolar.
ø Conhecimentos restritos.
ø A grande massa populacional era excluída da escola.
ANTIGUIDADE GREGA
ø A Grécia pode ser considerada o berço da pedagogia.
ø Educação centrada na formação integral: corpo e espírito.
ø A educação era ministrada pela família, conforme a tradição religiosa.

ANTIGUIDADE ROMANA
Há três fases na educação romana:

ø A latina original, de natureza patriarcal;
ø A influência do helenismo criticada pelos defensores da tradição.
ø A fusão da cultura romana e helenística –influência nítida dos valores gregos.

IDADE MéDIA
ø A educação baseia-se na concepção do homem como criatura divina.
ø Obediência aos sábios e intérpretes dos livros sagrados manteve gerações sob o temor e o medo de perderem a alma.
ø O pensar rigoroso e formal determinou os passos do trabalho escolar


↑ RENASCIMENTO
ø Aparecem os primeiros colégios, no séc. XVI até XVIII.
ø A escola não dá só conhecimentos, mas também formação moral.
ø Educar torna-se uma questão de moda e uma exigência.
ø A sociedade, nesta época, rejeita a autoridade dogmática da cultura eclesiástica medieval, mas mantém-se ainda fortemente hierarquizada.

DESCARTES – sec. XVII
ø Retoma as teorias de Platão e dá-lhe o cunho de “ver as coisas pelos olhos da mente e não pelos olhos dos sentidos”.
ROUSSEAU – Sec. XVIII
ø Defende uma educação naturalista.
“O nosso verdadeiro estudo é o da condição humana”.
“O homem natural é tudo para si mesmo”.
ø A educação deveria levar o homem a agir por interesses naturais e não por imposição de regras exteriores e artificiais.

KANT – Sec. XVIII
ø Retoma as ideias de Descartes, sempre baseado nas filosofias platónicas, e afirma que:
“O Homem é movido por uma fé prática. O motor da acção humana”.
ø O homem progride pela vontade e pela experiência ancestral da vida.



↑ IDADE MODERNA
PEDAGOGIA REALISTA
JOãO PESTALLOZI – 1746-1827
ø Foi um grande adepto da educação pública.
ø Deu um impulso à formação de professores e ao estudo da educação como uma ciência.

HERBARD – 1776-1841
A construção pedagógica segue três procedimentos básicos:
ø “Governo – uma forma de controlar a agitação”
ø “Instrução – é a forma como se educa o desenvolvimento dos interesses”
ø “Disciplina – é a responsável por manter firme a vontade educada ou seja a autodeterminação”.

FROEBEL – 1782-1852
ø Inventa métodos para aperfeiçoar as habilidades.

“O desenvolvimento humano ocorre em todas as suas fases de crescimento”.
“A educação é um processo que faz com que o indivíduo esteja em harmonia com a natureza e com a sociedade”.

JOHN DEWEY – 1859-1952
ø As filosofias de vida são, na sua essência, teorias gerais de educação.

“A educação progressiva , consiste no crescimento constante da vida, à medida que aumentamos o conteúdo da experiência e o controle que exercemos sobre ela”.

OVIDE DECROLY – 1871-1932
ø A necessidade gera o interesse.
ø Do acto de comer pode surgir o estudo da alimentação, a origem dos alimentos...

“A educação não se constitui numa preparação para a vida”.

↑ TEORIAS CONSTRUTIVISTAS
LEV S. VYGOTSKY – 1896-1934
ø Professor e pesquisador.
ø Para ele o sujeito não é apenas activo, mas interactivo.

“O aluno não é o sujeito que só aprende, mas aquele que aprende junto ao outro e que o seu grupo social produz”.
PIAGET – 1896-1980
Principais objectivos da educação: formação de homens "criativos, inventivos e descobridores", de pessoas críticas e activas, e na busca constante da construção da autonomia.



↑ TEORIAS ANTI-AUTORITáRIAS
CARL ROGERS – 1902
ø é considerado um representante da corrente humanista.
“A educação é uma aprendizagem penetrante, que não se limita a um aumento de conhecimentos.”

A ESCOLA NOVA (Década de 30)
ANOS 40
ø A Proclamação dos Direitos do Homem, no seu art.º 26, diz:
“ A educação deve ter por objectivo o pleno desabrochamento da personalidade humana e o reforço do respeito dos direitos e das liberdades fundamentais”.

PAULO FREIRE – 1921-1997
“Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem no mundo, com o mundo e com os outros”.
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na acção-reflexão”.
“Não há docência sem discência".

EDUCAçãO DE ADULTOS (DEC 60)
Na sequência das grandes transformações sociais, dos êxitos e fracassos das reformas do sistema educativo, a contestação universitária, a crise mundial da educação escolar... aparece o sistema de educação de adultos.


EDUCAçãO NO TERCEIRO MILéNIO
ø A explosão dos negócios mundiais;
ø O avanço tecnológico da crescente robotização;
ø O planeamento e organização racional da actividade pedagógica;
ø O parcelamento do trabalho, com a especialização das funções;
ø Ensino por computador, videoconferências;
ø O ensino à distância


↑ ABORDAGEM SOBRE CONCEITOS DE ADULTO
O Que é um Adulto?
ø Etimologicamente, Adulto vem do Latim “adultus” significa o que cresceu.
Adulto – Aspecto Biológico
ø Total desenvolvimento anatómico dos órgãos e da sua maturidade fisiológica.
ø Função reprodutora que começa a manifestar-se, em média, entre os 11 e os 15 anos.

Adulto – Aspecto Psicológico
ø A nível psicológico o estado adulto manifesta-se mais tardiamente.
ø é aceite geralmente que entre os 15 e os 18 anos o Homem alcance, em maior grau de intensidade, as funções intelectuais, emocionais e cognitivas.
ø O que caracteriza o adulto a este nível é a actuação responsável de quem sabe o que faz, porque o faz e os efeitos que advêm da sua conduta.

Adulto – Aspecto Sociológico


Trabalho
ø Quase todas as normas legais estabelecem os 16 anos como idade mínima para iniciar uma actividade laboral.

Participação Social
ø As aptidões intelectuais e físicas já amadureceram o suficiente para que o indivíduo subsista independentemente: intervém na resolução de problemas laborais, políticos, cívicos, manifestando a sua maturidade psicológica e sociológica propriamente dita.

Responsabilidade Jurídica
ø A constituição impõe aos indivíduos direitos e deveres, considerando-o responsável perante a Lei a partir dos 16 anos.


ø Desde que o Homem passou a agir pela inteligência e não pelo instinto, a educação tornou-se um imperativo para a sua existência.
O Homem começa a educar-se e a educar.

“ ... possivelmente a educação do adulto começa antes da educação das crianças”.



↑ Pedagogia\Andragogia


Definições segundo Malcolm Knowles


ø PEDAGOGIA - “é a arte de ensinar as crianças e jovens”

ø ANDRAGOGIA - “é a arte e a ciência de ensinar os adultos a aprender”


Pedagogia / Andragogia
ø é em oposição , e por contraste com os processos educativos utilizados com as crianças, que se constitui a Andragogia, entendida segundo a expressão de Malcolm Knowles, como uma “Nova arte de formação”.

ø Esta “Nova arte de formação”, fundada na Andragogia é que tornaria possível superar a situação dos adultos serem educados “como se fossem crianças”, isto é, com base no modelo pedagógico, consubstanciado na forma escolar “tradicional”






Quadro comparativo:
Abordagem de Malcolm Knowles
↑ Quadro comparativo

Modelo Pedagógico
Hipóteses Andragógicas
Papel da Experiência
A experiência daquele que aprende é considerada de pouca utilidade. O que é importante, pelo contrário, é a experiência do professor (ou do autor do Manual, ou dos materiais pedagógicos)
Os adultos são portadores de uma experiência que os distingue das crianças e dos jovens. Em numerosas situações de formação, são os próprios adultos com a sua experiência que constituem o recurso mais rico para as suas próprias aprendizagens.

Vontade de Aprender
A disposição para aprender aquilo que o professor ensina tem como fundamento critérios e objectivos internos à lógica escolar; ou seja, a finalidade de obter êxito e progredir, em termos escolares.
Os adultos estão dispostos a iniciar um processo de aprendizagem desde que compreendam a sua utilidade para melhor afrontar problemas reais da sua vida pessoal e profissional.

Quadro comparativo
Modelo Pedagógico
Hipóteses Andragógicas
Orientação

da Aprendizagem
A aprendizagem é encarada como um processo de conhecimento sobre um determinado tema. Isto significa que é dominante a lógica centrada nos conteúdos, e não nos problemas.


Nos adultos as aprendizagens são orientadas para a resolução de problemas e tarefas com que se confrontam na sua vida quotidiana (o que desaconselha uma lógica centrada nos conteúdos).





Motivação
A motivação para a aprendizagem é fundamentalmente resultado de estímulos externos ao sujeito, como é o caso das classificações escolares a das apreciações do professor.
Ao adultos são sensíveis a estímulos da natureza externa (notas, etc.), mas são os factores de ordem interna que motivam o adulto para a aprendizagem (satisfação profissional, auto-estima, qualidade de vida, etc.).


Dados curiosos

ø Segundo Kelvin Miller, os estudantes adultos após 72 horas só conseguem reter 10% do que ouvem, no entanto serão capazes de se lembrar de 85% do que ouvem, vêm e fazem, após o mesmo período de tempo.
ø O mesmo autor observou ainda que as informações mais lembradas são aquelas recebidas nos primeiros 15 minutos de cada aula ou palestra.
Kelvin Miller



↑ APLICAçãO DA TEORIA ANDRAGóGICA
O Professor e a Mudança
ø A mudança do ensino tradicional para o modelo Andragógico não é tarefa fácil.

ø O próprio professor deve ser preparado com métodos Andragógicos, pois no fundo estes também são adultos em formação. Burley (1985)




O Professor e a Mudança
" A tarefa do formador,..., consiste em orientar as opções do formando em ordem a proporcionar uma maior eficácia."
e acrescenta ainda que " é ambígua a distinção entre formando e formador, na medida em que o formando é também um ser em autoformação e desempenha, ainda o papel de formador, em relação ao formador " em título
",que é forçado a adequar a sua acção às reacções daquele."

Berbaum, Jean – Aprendizagem e formação. p.127





O Professor e a Mudança
A importância do espaço de formação
ø Os adultos pelas suas características são mais exigentes nas características do espaço de formação.
ø Valorizam o conforto, o ambiente e o bem estar.
ø Não devem ser colocados em cadeiras dispostas em fileiras.
ø Deve-se facilitar a comunicação e a visualização dos interlocutores, procurando eliminar obstáculos ou barreiras.

Meios e técnicas audiovisuais
O papel da experiência acumulada
ø Os adultos têm experiências de vida mais numerosas e diversificadas do que as crianças.
ø Quando formam grupos de trabalho estes são mais heterogéneos em conhecimentos, necessidades, interesses e objectivos.
ø O somatório destas experiências é uma mais valia para o enriquecimento da aprendizagem.
O papel da experiência acumulada

" a utilização da experiência pessoal aumenta a motivação das pessoas, que, ao verem-se implicadas pessoalmente se sentem mais animadas a participarem no processo e a fazer parte do grupo... "

Mão de Ferro, António – Métodos e técnicas pedagógicas. p. 59



Estamos sempre a aprender!
O adulto espera aplicar o que aprende
“Só há verdadeira aprendizagem quando o educando usa o que aprende ou, mais exactamente, quando, surgida a oportunidade é levado a aplicar o que aprendeu.”

Maria Villas Boas




Utilidade do conhecimento
ø Os adultos só se sentem motivados para aprender quando entendem as vantagens e benefícios dessa aprendizagem, assim como as características negativas do seu desconhecimento.
ø Quando o adulto reconhece a "necessidade de saber" a aprendizagem atinge o seu auge.

Planear e responsabilizar-se pela sua Aprendizagem
ø é importante o envolvimento do aluno desde o planeamento até à avaliação da sua aprendizagem.
ø Este deve ajudar o professor a seleccionar as matérias de acordo com as suas necessidades de formação.

As motivações do adulto para aprender
Motivações Externas

ø Notas de exames
ø Elogio do Professor

Motivações Internas

ø Satisfação profissional
ø Melhoria da qualidade de vida
ø Elevação da auto-estima




O Adulto na escola - Dificuldades
ø Limites temporais, prazos rígidos ou impostos para apresentação de resultados.
ø Planos de formação desadequados das características dos adultos.
ø Falta de tempo para consultas em bibliotecas, consultas na Internet, etc.
ø Qualquer programa de educação de adultos deve ter em conta, a vida familiar, social e laboral do aluno, no sentido de gerir os tempos disponíveis para formação e estratégias de aprendizagem.




ENSINO RECORRENTE
Ensino Recorrente
“...corresponde à vertente da educação de adultos que, de uma forma organizada e segundo um plano de estudo, conduz à obtenção de um grau e à atribuição de um diploma ou certificado, equivalentes aos conferidos pelo ensino regular”
“...caracteriza-se por uma organização específica que atende aos grupos etários a que se destina, bem como à experiência de vida entretanto adquirida e ao nível de conhecimentos demonstrados pelos seus destinatários”.

Informação da responsabilidade do Ministério da Educação




Ensino Recorrente - Objectivos
ø Assegurar uma escolaridade, de segunda oportunidade, aos que dela não usufruíram na idade própria, aos que abandonaram precocemente o sistema educativo e aos que o procuram por razões de promoção cultural ou profissional.
ø Atenuar os desequilíbrios existentes entre os diversos grupos etários, no que respeita aos seus níveis educativos.
Destinatários
ø Têm acesso ao Ensino Recorrente as pessoas que respectivamente completem 15 anos até 15 de Setembro para o 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e 18 anos para o Ensino Secundário.

EDUCAçãO EXTRA-ESCOLAR
Educação Extra - Escolar
"... é o conjunto de actividades educativas e culturais... sequenciais ou alternadas, organizadas fora do sistema escolar..., podendo articular-se com o ensino recorrente e a educação escolar. Os certificados atribuídos no âmbito da educação extra-escolar não relevam para efeitos académicos..."

Informação da responsabilidade do Ministério da Educação

Educação Extra – Escolar: Objectivos
ø Promover o desenvolvimento e a actualização de conhecimentos... em substituição ou complemento da educação escolar;
ø Combater o analfabetismo literal e funcional;
ø Promover a ocupação criativa e formativa dos tempos livres.
A Educação extra-escolar...
...organiza cursos de alfabetização (combate ao analfabetismo), de actualização (combate ao analfabetismo regressivo e renovação de conhecimentos), sócio educativos (formação cultural e cívica) e sócio profissionais (formação para o trabalho).

BREVE REFERêNCIA
ANIMAçãO COMUNITáRIA
Animação Comunitária
“um conjunto de práticas sociais que têm como finalidade estimular a iniciativa e a participação das comunidades no processo do seu próprio desenvolvimento e na dinâmica global da vida sócio-política em que estão integradas”

(Rico, A.C., 1992, p. 128)

Comunidade
“Comunidade é constituída por grupos primários (família, ciclo de amigos) e todos os outros grupos secundários mais imediatos (escola, paróquia,...). Existe um conhecimento pessoal relativo entre os indivíduos e a vida que os une. é mais estreita e efectiva entre todos; têm interesses e espaços comuns”.
Ander-Egg (1998, p. 33)
Objectivos:
ø Promover educação para o desenvolvimento integral das pessoas
ø Aquisição de saberes fundamentais para a resolução dos seus próprios problemas e os da comunidade onde se insere
ø Autogestão da sua vida quotidiana

↑ ENSINO à DISTâNCIA
RUMO AO NOVO MILéNIO
Aspectos Históricos
A Educação à distância parece ter tido início no séc. XVIII. No entanto, usualmente é mais apontado este início para 1840, altura em que, Isaac Pitman lançava no Reino Unido um curso à distância utilizando a correspondência postal como meio de comunicação.

Ensino à Distância
“O Ensino a Distância é um sistema tecnológico de comunicação bidireccional, que pode ser massivo e que substitui a interacção pessoal, na sala de aula, de professor e aluno, como meio preferencial de ensino, pela acção sistemática e conjunta de diversos recursos didácticos e pelo apoio de uma organização e tutoria que propiciam a aprendizagem independente e flexível dos alunos”.

GARCíA ARETIO, L. (1994) Educación a distancia hoy. Madrid
Tecnologias
ø Internet
ø Intranet`s
ø Televisão
ø Videoconferência
ø Audioconferência
ø Teleconferência
ø Serviços Postais

Vantagens da Educação à Distância
ø Eliminação das barreiras de acesso à aprendizagem
ø Diversificação e ampliação da oferta de cursos
ø Alternativa eficaz ao conceito formal de sala de aula
ø Possibilidade de permanência do aluno no seu ambiente profissional, cultural ou familiar
ø O aluno é o centro do próprio processo de aprendizagem e sujeito activo na sua formação
ø Conteúdo programático elaborado por especialistas e utilização de meios multimédia diversos
ø Aprendizagem dinâmica e inovadora, bidireccional
ø Redução de custos em relação ao ensino presencial
Dificuldades na EAD
ø Preço das comunicações em Portugal, não estimula os potencias utilizadores da EAD,
ø Qualidade e velocidade das linhas telefónicas,
ø Investimento lento na área das telecomunicações,
ø Grande parte dos potenciais interessados nesta forma de educação, não têm conhecimentos da língua dominante na Internet


O professor à Distância
ø Entender a natureza e a filosofia da educação à distância;
ø Identificar e desenvolver cursos interactivos para satisfazer cada nova tecnologia;
ø Adaptar as estratégias de ensino para transmitir instruções à distância;
ø Organizar recursos educacionais de uma forma satisfatória ao ensino à distância;
ø Treinar e praticar o uso de sistemas de telecomunicações;
ø Envolver-se na organização, planeamento e decisões;
ø Avaliar realizações, atitudes, e percepções dos alunos à distância;


@ Educação à Distância
ø Universidade Aberta
ø CEAC
ø Secretaria de Educação à Distância
ø Plenitude On-line Brasil
ø Universidade Federal de S.Paulo- Brasil
ø Universidade Virtual Centro Oeste - Brasil
ø Web School – Escola do Futuro
ø Educação Distância


BIBLIOGRAFIA E CONSULTAS

• BERBAUM, Jean (1993)– Aprendizagem e formação. Porto: Porto Editora.
• CANáRIO, Rui (1999) – Educação de adultos, um campo e uma problemática. Lisboa: Educa, p. 131-145.
• CAVALCANTI, Roberto de Albuquerque (1999) – Andragogia: A aprendizagem nos adultos. Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba. Brasil. nº 6.
• DIAS, José Ribeiro (1997)– Abertura a uma reflexão sobre as metamorfoses da pedagogia. Revista Portuguesa de Educação. Braga. nº 2.
• MãO DE FERRO, António (1994)– Métodos e técnicas pedagógicas. Lisboa: Edições Colibri.
• VILLAS BOAS, Maria V. C. – Educação – reflexões sobre uma prática.
Página WWW. [http://pessoal.mandic.com.br/~lucmac/educao.htm]



Details: Trabalho original publicado em pedagogia.tripod


Published by eduardo - 4/2/2008



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