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terça-feira, 2 de setembro de 2008

Falhas de memória indicam carência de nutrientes.

Falhas de memória indicam carência de nutrientes
Descubra aqui por que é tão importante ter uma alimentação equilibrada e mude seus hábitos errados

Da Redação

Esquecer o que ia falar ou não lembrar do nome de alguém em um momento importante, são atos falhos que acontecem com todas as pessoas. Mas quando a memória começa a falhar insistentemente pode ser um sinal de que seu cérebro precisa de mais atenção.

Segundo a nutricionista funcional Patricia Davidson, do Rio de Janeiro, um dos maiores agentes que interferem na nossa memória é o estresse. Isso acontece devido ao cortisol, um dos hormônios do estresse, que é especialmente lesivo e interfere na produção de novas células neuronais, reduzindo o tamanho do cérebro e a memória.

Uma alimentação mais saudável, com os nutrientes corretos pode ser uma forma de amenizar e até mesmo combater a perda da memória.

“Quando uma pessoa começa a se esquecer muito ou apresenta dificuldade de concentração, é provável que estejam faltando determinados tipos de alimentos e nutrientes importantes para a saúde do cérebro e manutenção da boa memória”, lembra Patricia Davidson.

Existe uma série de nutrientes e alimentos que devem estar presentes na dieta de quem quer melhorar sua memória e seu desempenho cerebral. Uma delas é a fostadilserina, uma substância lipídica que é incorporada na membrana de todas as células cerebrais e garante que haja boa comunicação entre as células, garantindo um bom funcionamento cerebral. Ela também auxilia a reduzir os níveis de cortisol, diminuindo seu impacto negativo sobre o cérebro.

Outra vitamina importante é a colina, que faz parte do complexo B e auxilia no funcionamento cerebral. É encontrada na lecitina de soja e pode ser usada em grânulos, adicionados a sucos, sopas, salada ou frutas, com duas colheres de sopa ao dia. A gema de ovo é a maior fonte de colina e deve ser consumida diariamente por aqueles que desejam melhorar a memória.

Os grãos minerais, também ricos em complexo B, são encontrados em cereais integrais como arroz, centeio, gérmen de trigo, feijão, peixe e gema de ovo e auxiliam a melhora da função cognitiva.

“O guaraná e o cacau também são bons aliados e quando usados com moderação, cerca de uma colher de chá por dia, melhoraram a função cognitiva. A soja, especialmente na forma fermentada, como no shoyo e no tofu, pode aumentar a atividade da acetilcolina, melhorando a comunicação cerebral”, indica a especialista.
Há os que ajudam e também os que atrapalham

Uma gordura essencial muito importante para o bom funcionamento do cérebro é o Ômega 3, que auxilia no desenvolvimento do cérebro em crianças e mantém a função cerebral normal em adultos. Está presente na linhaça e nos peixes de água fria e profunda como a sardinha e o salmão.

Outro tipo de alimento muito fácil de encontrar e barato, que melhora a atividade cerebral é a semente de abóbora. Nela encontramos o beta sitosterol, uma molécula que consegue fazer com que a supra renal produza menos quantidade do hormônio do estresse.

Além de saber os alimentos importantes que devem fazer parte da dieta, Patricia Davidson também aponta os alimentos que devem ser evitados para não prejudicar ainda mais a memória.

“Quem quer evitar problemas deve evitar cafeína e açúcar e não ficar muito tempo sem comer. Além disso, evitar o consumo de gordura trans, que limita a utilização de gorduras saudáveis como o ômega 3 pelo cérebro”, conclui Patricia.

Foto: Photodisc/Getty Images


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