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segunda-feira, 16 de março de 2009

O telefone celular e a saúde: Como reduzir os riscos biológicos


O telefone celular e a saúde: Como reduzir os riscos biológicos

Roger Santini

Precisamos tomar medidas eficazes de proteção contra os campos eletromagnéticos para:

  • crianças de tenra idade (creches, escolas ...);
  • gestantes;
  • pessoas idosas (asilos ...);
  • doentes imunodeficientes;
  • pessoas hipersensíveis às ondas eletromagnéticas.

Convém lembrar que foram detectados graves efeitos biológicos das hiperfrequências e das freqüências extremamente baixas (ELF). Na exposição contínua da população ou na utilização repetida de um telefone celular, nada escapa do efeito cumulativo dessas ondas eletromagnéticas. Ninguém pode prever os efeitos biológicos que podem resultar.

Proteção frente às torres de telefonia celular

  • Precisamos evitar a instalação de torres de telefonia celular a menos de 300m de áreas em que vivem grupos sensíveis devido a sua idade ou ao seu estado de saúde.
  • Nos locais habitados, a densidade de potência em hiperfreqüências não deve ultrapassar 0,1 mW/cm2 (ou seja, 0,6 V/m).
  • Uma torre de telefonia celular só deve ser instalada após informação da população local e um consenso entre a população, as autoridades e o pessoal de saúde.
  • Após a implantação de uma torre de telefonia celular, é importante que haja um controle regular da poluição eletromagnética do meio ambiente, bem como levantamentos do estado de saúde das pessoas expostas.
  • No meio urbano, as áreas onde a exposição às hiperfreqüências é mais intensa deve haver cartazes e sinais apropriados.
  • Ao tratar as pessoas expostas de modo crônico às ondas eletromagnéticas geradas pelas torres de telefonia celular, o médico precisa estar atento a certos sintomas: síndrome das microondas, fadiga ocular, problemas auditivos, depressão, fracasso de tratamentos médicos, envelhecimento acelerado de certas funções fisiológicas, aceleração de processos tumorais, aparecimento de doenças neurodegenerativas, diminuição da libido...
  • Um acompanhamento médico específico e regular deve ser adotado para os trabalhadores encarregados da manutenção das torres de telefonia celular, principalmente se eles atuarem quando as torres estiverem em operação (o que acontece na maioria dos casos), provocando uma exposição em campo próximo.

Proteção no uso do telefone celular

O usuário de telefone celular deve tomar diversos cuidados como medida de prevenção, devido a sua exposição em campo próximo:

  • usar o telefone celular, de preferência, em condições de boa transmissão dos sinais com as torres para utilizar apenas o mínimo de potência útil;
  • em espaços abertos, certos fenômenos meteorológicos (chuva, neblina, neve...) são desfavoráveis à transmissão das mensagens e requerem uma potência útil mais elevada durante a comunicação;
  • em espaços fechados, convém evitar o uso do celular em subsolos, estacionamentos ou garagens subterrâneas, em virtude das dificuldades de transmissão;
  • é aconselhável encurtar a comunicação telefônica até chegar em uma área com melhores condições para a transmissão;
  • é conveniente não levar o telefone ao ouvido, enquanto a comunicação não tiver sido estabelecida, pois a busca requer uma potência mais elevada. Durante a busca devemos prever um afastamento de 20 a 30 cm;
  • o portador de óculos com hastes de metal deve levar em conta uma absorção mais intensa das hiperfreqüências ao nível do olho mais próximo do celular;
  • não devemos posicionar o telefone celular na frente do rosto para reduzir a penetração das hiperfreqüências;
  • o telefone deve ficar alguns centímetros longe do ouvido durante a comunicação. O uso de um kit “viva voz” constitui uma boa solução para afastar o telefone da cabeça do usuário;
  • o telefone com antena comprida é preferível a um telefone dotado de antena curta;
  • enquanto estiver ligado, o telefone celular continua emitindo hiperfreqüências e somente seu desligamento (exigido em hospitais, a bordo de aviões ...) interrompe efetivamente as transmissões eletromagnéticas;
  • devemos evitar o uso permanente de um telefone celular ligado à cintura, pois as ondas eletromagnéticas que ele continua emitindo penetram o fígado, o estômago, o baço... Os efeitos biológicos dessa exposição em campo próximo são perigosos com o tempo;
  • o proprietário do telefone celular móvel deve ter em mente que a chamada de seu aparelho em um local de grande densidade populacional (metrô, trem ...) pode provocar perturbações eletromagnéticas em um raio de dezenas de centímetros. Estas perturbações podem prejudicar os portadores de um marca-passo. O desligamento do celular é a solução para esse risco potencial;
  • devido a sua grande sensibilidade, precisamos evitar que as crianças usem um telefone celular de modo repetido e regular;
  • o uso do telefone celular deve ser reduzido nos seguintes casos:
    • durante o tratamento com medicamentos oftalmológicos;
    • durante perturbações do eletroencefalograma;
    • durante períodos de depressão, de estresse ou de fadiga;
    • durante doenças graves e em caso de deficiência imunológica;
    • pelos os portadores de marca-passo.

A antena externa de rádio instaladas no automóvel deve estar afastada da cabeça do usuário e, portanto, montada, por exemplo, sobre o porta-malas do carro.

O uso de um telefone celular com antena incorporada, no interior de um carro, pode provocar — em virtude de fenômenos de ressonância com as paredes metálicas — um aumento da exposição do usuário. Convém, nesse caso, evitar longas conversas telefônicas. O volume metálico constituído pelo veículo é comparável à cavidade de um forno de microondas doméstico. Nessa cavidade, as hiperfreqüências são refletidas pelas paredes metálicas do forno, para voltar sobre o “alvo”, que, no caso de um veículo, é a cabeça do usuário.

Um texto explicando o modo correto de usar um telefone celular,
a fim de reduzir a exposição do usuário às radiações não ionizantes,
deveria ser vendido juntamente com o aparelho.

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Fonte: Téléphones Cellulaires Danger? Marco Pietteur, Bélgica
Fonte:http://www.taps.org.br/Paginas/MedicinaArt.html

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