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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Quem é Ramatis?


Visão psíquica de Ramatís

Segundo informações que nos foram trazidas, RAMATÍS é entidade de princípios universalistas, filiado ao grupo espiritual conhecido no Oriente sob a denominação de TEMPLÁRIOS DAS CADEIAS DE AMOR profundamente ligado às tradições e princípios orientalistas. Exerce no espaço, a função de Secretário Geral da FRATERNIDADE DA CRUZ E DO TRIÂNGULO, que se empenha em divulgar os ensinamentos de JESUS, paralelamente com a tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim, um profícuo intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e as fraternidades iniciáticas do mundo Oriental, com significativo proveito para toda a Humanidade.

Segundo Hilarion de Monte Nebo e outros sublimes mensageiros, RAMATÍS viveu anteriormente na roupagem de NATHAN, o grande conselheiro de SALOMÃO; de KUT-HEME; de ESSEN, filho de Moisés e fundador da fraternidade ESSÊNICA, fiel seguidora dos ensinamentos Kobdas; e mais recentemente, como FILON de Alexandria, contemporâneo de JESUS, por cuja segurança muito lutou.

Sua bagagem espiritual, porém ele a trouxe de muito mais longo, tendo militado na ATLÂNTIDA, ao tempo de ANTÚLIO e onde conviveu com ALLAN KARDEC, o futuro Codificador do Espiritismo. Viveu também no Egito, na era de Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando reencontrou –se com Kardec, então o sacerdote Amenófis.

Sua última encarnação na Terra ocorreu na INDO-CHINA, já como Ramatís, no século X. Continua, entretanto, militando em nosso pequeno mundo, em obras de transformações sociais e como insigne mensageiro que, não obstante as conhecidas limitações mediúnicas, ainda consegue ditar obras de envergadura de FISIOLOGIA DA ALMA, MENSAGENS DO ASTRAL, EVANGELHO À LUZ DO COSMO, além de outras, contendo mais de uma dezena de preciosidades de inegável valor doutrinário e filosófico.

Como mensageiro sideral, ombreia-se RAMATÍS com as mais destacadas entidades, tais como Emmanuel ou Hilarion. E, como luzeiro espiritual, não há prisma terráqueo capaz de mensurá-lo.
De notar em que toda a sua literatura, RAMATÍS curva-se à majestosa personalidade de Allan Kardec, com importantes referências ao seu inexcedível pentatêuco – a CODIFICAÇÃO ESPIRITA, salientando sempre que o ESPIRITISMO sem KARDEC não é ESPIRITISMO.

O Templo que RAMATÍS fundou foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque misterioso que não pode ser explicado a contento na linguagem humana. Sentem no, por vezes e tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos olhos, num longo suspiro de saudade.

Embora tendo desencarnado ainda moço, RAMATÍS pode aliciar 72 discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos de diversas correntes religiosas do EGITO, da ÍNDIA, da GRÉCIA, da CHINA e até da ARÁBIA.

Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica “TÚNICA AZUL” e alcançar o último grau daquele círculo iniciático. Os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas ensinadas pelo MESTRE. 26 adeptos estão no Espaço (desencarnados), cooperando nos trabalhos da “CRUZ E DO TRIÂNGULO”. O restante disseminou-se pela Terra, em diversos lugares. Sabemos que 18 reencarnaram no Brasil, 6 nas Américas, enquanto os demais espalharam-se pela Europa e Ásia.

Como a Europa está atingindo o final de sua missão civilizadora, alguns discípulos reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território – afirma RAMATÍS – se reencarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.
No templo que RAMATÍS fundou na ÍNDIA, esses discípulos desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos, aliados à filosofia do “duplo etérico”. Os mais capacitados tiveram êxito no campo da “Fenomenologia mediúnica” dominando fenômenos de levitação ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviavam para aquele templo de estudos espirituais.

Mas, o principal “toque pessoal” que RAMATÍS desenvolveu em seus discípulos foi o pendor universalista, devido ao próprio fundamento fraterno e crístico para com todos os esforços na esfera espiritualista.
Não se preocupam com os invólucros dos homens, movendo-se para solucionar o mistério da vida. Sentem a realidade contínua do Espírito, que só lhes inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e em qualquer local.
Respeitam e compreendem a necessidade que os homens tem de buscar a verdade a fim de se exercitarem para os vôos crísticos do futuro. Não se adaptam a exclusivismo algum e evitam postulados doutrinários que cerceiam a liberdade da razão.

VISÃO PSÍQUICA DE RAMATÍS:

Ele nos apresenta com um traje composto de ampla capa aberta, descida até os pés, com mangas largas que lhe cobre a túnica ajustada por um largo cinto de um verde esmeraldino. As calças são apertadas nos tornozelos, como as que usam os esquiadores. Toda veste é de seda branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso lírio translúcido.

Os sapatos, de cetim azul-esverdeado, são amarrados por cordões dourados que se enlaçam acima do calcanhar, à moda dos antigos Gregos. Cobre-lhe a cabeça, um turbante de muitas pregas, encimado por cintilante esmeralda e ornamentado por cordões finos, de diversas cores, caindo sobre os ombros.

Sobre o peito, uma corrente formada por pequeninos elos, de fina ourivesaria, da qual pende um triângulo lilás, luminoso que moldura uma delicada cruz alabastrina.

Fonte: http://www.ramatis.org.br/quem.htm

Obrigado pela visita, e volte sempre.

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Quem é Ramatis?




Visão psíquica de Ramatís

Segundo informações que nos foram trazidas, RAMATÍS é entidade de princípios universalistas, filiado ao grupo espiritual conhecido no Oriente sob a denominação de TEMPLÁRIOS DAS CADEIAS DE AMOR profundamente ligado às tradições e princípios orientalistas. Exerce no espaço, a função de Secretário Geral da FRATERNIDADE DA CRUZ E DO TRIÂNGULO, que se empenha em divulgar os ensinamentos de JESUS, paralelamente com a tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim, um profícuo intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e as fraternidades iniciáticas do mundo Oriental, com significativo proveito para toda a Humanidade.

Segundo Hilarion de Monte Nebo e outros sublimes mensageiros, RAMATÍS viveu anteriormente na roupagem de NATHAN, o grande conselheiro de SALOMÃO; de KUT-HEME; de ESSEN, filho de Moisés e fundador da fraternidade ESSÊNICA, fiel seguidora dos ensinamentos Kobdas; e mais recentemente, como FILON de Alexandria, contemporâneo de JESUS, por cuja segurança muito lutou.

Sua bagagem espiritual, porém ele a trouxe de muito mais longo, tendo militado na ATLÂNTIDA, ao tempo de ANTÚLIO e onde conviveu com ALLAN KARDEC, o futuro Codificador do Espiritismo. Viveu também no Egito, na era de Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando reencontrou –se com Kardec, então o sacerdote Amenófis.

Sua última encarnação na Terra ocorreu na INDO-CHINA, já como Ramatís, no século X. Continua, entretanto, militando em nosso pequeno mundo, em obras de transformações sociais e como insigne mensageiro que, não obstante as conhecidas limitações mediúnicas, ainda consegue ditar obras de envergadura de FISIOLOGIA DA ALMA, MENSAGENS DO ASTRAL, EVANGELHO À LUZ DO COSMO, além de outras, contendo mais de uma dezena de preciosidades de inegável valor doutrinário e filosófico.

Como mensageiro sideral, ombreia-se RAMATÍS com as mais destacadas entidades, tais como Emmanuel ou Hilarion. E, como luzeiro espiritual, não há prisma terráqueo capaz de mensurá-lo.
De notar em que toda a sua literatura, RAMATÍS curva-se à majestosa personalidade de Allan Kardec, com importantes referências ao seu inexcedível pentatêuco – a CODIFICAÇÃO ESPIRITA, salientando sempre que o ESPIRITISMO sem KARDEC não é ESPIRITISMO.

O Templo que RAMATÍS fundou foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque misterioso que não pode ser explicado a contento na linguagem humana. Sentem no, por vezes e tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos olhos, num longo suspiro de saudade.

Embora tendo desencarnado ainda moço, RAMATÍS pode aliciar 72 discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos de diversas correntes religiosas do EGITO, da ÍNDIA, da GRÉCIA, da CHINA e até da ARÁBIA.

Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica “TÚNICA AZUL” e alcançar o último grau daquele círculo iniciático. Os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas ensinadas pelo MESTRE. 26 adeptos estão no Espaço (desencarnados), cooperando nos trabalhos da “CRUZ E DO TRIÂNGULO”. O restante disseminou-se pela Terra, em diversos lugares. Sabemos que 18 reencarnaram no Brasil, 6 nas Américas, enquanto os demais espalharam-se pela Europa e Ásia.

Como a Europa está atingindo o final de sua missão civilizadora, alguns discípulos reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território – afirma RAMATÍS – se reencarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.
No templo que RAMATÍS fundou na ÍNDIA, esses discípulos desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos, aliados à filosofia do “duplo etérico”. Os mais capacitados tiveram êxito no campo da “Fenomenologia mediúnica” dominando fenômenos de levitação ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviavam para aquele templo de estudos espirituais.

Mas, o principal “toque pessoal” que RAMATÍS desenvolveu em seus discípulos foi o pendor universalista, devido ao próprio fundamento fraterno e crístico para com todos os esforços na esfera espiritualista.
Não se preocupam com os invólucros dos homens, movendo-se para solucionar o mistério da vida. Sentem a realidade contínua do Espírito, que só lhes inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e em qualquer local.
Respeitam e compreendem a necessidade que os homens tem de buscar a verdade a fim de se exercitarem para os vôos crísticos do futuro. Não se adaptam a exclusivismo algum e evitam postulados doutrinários que cerceiam a liberdade da razão.

VISÃO PSÍQUICA DE RAMATÍS:

Ele nos apresenta com um traje composto de ampla capa aberta, descida até os pés, com mangas largas que lhe cobre a túnica ajustada por um largo cinto de um verde esmeraldino. As calças são apertadas nos tornozelos, como as que usam os esquiadores. Toda veste é de seda branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso lírio translúcido.

Os sapatos, de cetim azul-esverdeado, são amarrados por cordões dourados que se enlaçam acima do calcanhar, à moda dos antigos Gregos. Cobre-lhe a cabeça, um turbante de muitas pregas, encimado por cintilante esmeralda e ornamentado por cordões finos, de diversas cores, caindo sobre os ombros.

Sobre o peito, uma corrente formada por pequeninos elos, de fina ourivesaria, da qual pende um triângulo lilás, luminoso que moldura uma delicada cruz alabastrina.

Fonte: http://www.ramatis.org.br/quem.htm

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