segunda-feira, 14 de março de 2011

Fontes para a Educação Infantil

  

São poucas as publicações periódicas no Brasil que tratam especificamente da Educação Infantil. Aqui você encontra algumas que costumam abordar com certa freqüência o tema.

 Cadernos de Pesquisa 
versão eletrônica disponível em: www.fcc.org.br

Publicação da Fundação Carlos Chagas. Com 30 anos de publicação ininterrupta e periodicidade quadrimestral, divulga a produção acadêmica sobre educação, gênero e etnia.

 Revista Avisa Lá 

Revista para formação de Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. Publicação trimestral do Instituto Avisa Lá.

 Revista Educação 
versão eletrônica disponível em: www.revistaeducacao.com.br


Traz discussões e pesquisas para educadores e formadores de cidadãos. Informa e analisa o que acontece na área. É editada pela Segmento e conquistou o Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo e o Prêmio Jornalista Amigo da Criança, da Fundação Abrinq.

 Revista Nova Escola 
versão eletrônica disponível em: www.novaescola.com.br

Da Fundação Victor Civita, veicula questões pedagógicas, notícias da área, estatísticas, legislação, entre outras. Traz links com textos sobre grandes pensadores da educação como Jean Piaget, Célestin Freinet, Lev Vygotsky, Paulo Freire, Emilia Ferreiro e outros.

 PÁTIO - Revista pedagógica 

Editada trimestralmente pela ArtMed, traz textos para atualização e formação de profissionais em educação, escritos por assessores para políticas educacionais, pesquisadores, coordenadores pedagógicos, diretores, mantenedores e educadores. A sessão Educação Infantil discute teorias e práticas pedagógicas de ponta.

 Revista Aprender On-line 
versão eletrônica disponível em: www.uol.com.br/aprendiz/aprenderonline

Da ONG Cidade Escola Aprendiz, é bimestral e traz artigos, ensaios, entrevistas e sessões sobre educação no mundo e responsabilidade social. Sobre Educação Infantil vale ler o artigo "É tão fácil aniquilar mentes brilhantes", de Gilberto Dimenstein, analisando a importância da estimulação adequada de crianças entre 0 e 3 anos, para garantir a capacidade de aprendizado e a futura produtividade profissional.


 fonte: http://www.fonteseducacaoinfantil.org.br/conteudo/parasabermais/periodicos.php

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O que evitar no trabalho pedagógico coletivo

 

Gestão Escolar

Coordenador pedagógicoFormação dos professores

O que evitar no trabalho pedagógico coletivo

Como tornar produtivo o horário de trabalho pedagógico coletivo, conhecido como HTPC em diversos estados

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Pergunte a qualquer diretor ou coordenador pedagógico: "A sua escola tem um horário reservado para a formação de professores?" Dificilmente a resposta será negativa. Contudo, se esse assunto for investigado com um pouco mais de critério, é possível perceber que esses momentos de interação entre o coordenador pedagógico e o corpo docente - tão importantes para a melhoria da prática em sala de aula e, consequentemente, o processo de ensino e aprendizagem - não se realizam como deveriam. Em 2009, o estudo Práticas Comuns à Gestão Escolar Eficaz, realizado pela Fundação Victor Civita (FVC), acompanhou o horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) em 15 escolas estaduais e municipais do Estado de São Paulo. Em 11 delas, os assuntos tratados estavam longe de ser pedagógicos. A frequência desse erro faz muita gente apelidar o tempo das reuniões, debochadamente, de "horário de trabalho perdido coletivo".

As equipes de NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR, NOVA ESCOLA e do site foram conferir esse dado entre maio e julho do ano passado, ao investigar como eram organizados os encontros chamados de formação em escolas de 17 cidades das cinco regiões brasileiras. O resultado mostra que muitos gestores até acreditam fazer um bom trabalho. Contudo, alguns deslizes na organização - ou na falta dela - comprometem até mesmo as melhores intenções. Listamos, aqui, os sete pecados capitais: 




- Participação facultativa
- Ausência de regularidade das reuniões
- Falta de plano anual de formação
- Indefinição de pautas
- Inadequação do espaço
- Uso de atividades de motivação
- Dispensa de alunos


"A importância que a escola dá ao trabalho pedagógico coletivo revela a concepção que o grupo tem sobre o papel docente: o professor deve entrar e sair da sala de aula sem planejar as aulas nem avaliar o trabalho com os pares? Ou é imprescindível que ele reflita e troque experiências com os colegas sobre as práticas docentes?", questiona Regina Scarpa, coordenadora pedagógica da FVC.


Para que a formação na escola aconteça de verdade, é preciso acabar com todos os equívocos listados acima e investir na formação permanente do coordenador pedagógico, o responsável direto por essa função. "Quem ocupa esse cargo também precisa de capacitação constante, acompanhamento e apoio", afirma Telma Weisz, educadora e doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo
(leia entrevista na página seguinte).

Para tanto, é válido buscar ajuda na Secretaria de Educação e em instituições parceiras que atuem na cidade. O único cuidado a tomar, nesse caso, é não deixar que formadores externos substituam o interno. "O especialista pode ajudar trazendo informações sobre pesquisas recentes. Contudo, é o coordenador pedagógico que deve ser o par mais experiente do grupo, o interlocutor que leva à reflexão sobre a prática e o corresponsável pela aprendizagem dos alunos", aponta Beatriz Gouveia, coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

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