segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Legislação Educacional, por Prof. Dr. Jair dos Santos Jr SANTOS JR Consultoria Educacional



Legislação para Professores

LEGISLAÇÃO FEDERAL
Constituição da República Federativa do Brasil
Lei Federal n.° 8.069 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
Lei Federal n.° 9.394 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei Federal n.° 10.172 - Aprova o Plano Nacional de Educação
Lei Federal n.°10.436 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
RESOLUÇÕES
CNE/CEB nº 02/98 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
CNE/CEB n° 03/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
CNE/CEB n° 03/99 - Diretrizes Nacionais para o funcionamento das Escolas Indígenas
CNE/CEB nº 01/00 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos
CNE/CEB nº 02/01 - Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - PCN
Ensino Fundamental - 1.° a 4.° séries
Ensino Fundamental - 5.° a 8.° séries
Ensino Médio
TESTES SOBRE LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
100 Questões Sobre Legislação Educacional
Simulado Online - Pedagógico e Legislação



fonte: http://www.santosjunior.com.br/index.php/principais-legislacoes

Prof. Dr. Jair dos Santos Jr
SANTOS JR Consultoria Educacional
(19) 3468 4364
www.santosjunior.com.br

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domingo, 5 de outubro de 2014

OS LIMPOS DE CORAÇÃO ESTÃO EM EXTINÇÃO! Por Fabio Campos





Texto base: Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida”. – 1 Timóteo 1.5 (AFC)


Eu creio que a igreja não está vivendo somente uma crise doutrinária. Falta pureza e um cotidiano mais simples. Muita gente “sacrificando sem obedecer”. O desejo de ser evidenciado pelos homens tem tomado o lugar do desejo verdadeiro em agradar a Deus. Não há mais choro pelo próprio pecado e nem o desejo de santificação.

Uma fé fingida – relacionamentos superficiais – preocupação com o próximo apenas por aquilo que ele pode retribuir. Piedade de boca, carregada de carinho - exegese ortodoxa - longas orações com lágrimas e soluços – simples protocolos demandados por uma comunidade cristã, mas na grande maioria das vezes, sem o fogo ardente e sincero; mas já que é um mandamento, então vamos, pelo menos parecer isso, para que possamos ser conhecidos como discípulos.

O interessante é que Deus ama não porque é amado! Ele ama porque é amor! Nada o Senhor encontrou em nós digno da sua misericórdia. Ele não foi seletivo devido nosso desempenho e nem o quanto O amávamos; pelo contrário, provou o seu amor para conosco que Cristo morreu por nós quando ainda éramos pecadores. Se o amor procede de Deus, logo, então, precisamos amar-nos uns aos outros. Ainda que tenhamos o apreço dos homens - o galardão da comunidade - se não amarmos de fato - não conhecemos a Deus, pois Ele é amor. Somente desta forma permaneceremos nEle e Ele em nós. Quem não ama está nas trevas!

Às vezes vejo mais graça nos lábios e misericórdia no coração naqueles que não pertence a uma igreja evangélica. Acolhimento, doçura no falar, misericórdia para com os erros, e etc., é mais constante na casa de um gentil (assim rotulado por nós). Podemos aprender com Cornélio, centurião romano, o qual foi a princípio renegado por Pedro por ser gentil. Mas tanto ele como sua família, era piedoso, temente ao Senhor e que dava muitas esmolas ao povo e orava continuamente a Deus.

Você já pensou se Deus escolhesse através do merecimento aquele a quem Ele amaria? Nós somos seletivos a quem devemos amar e nos aproximar. Talvez a prudência legitime esta atitude [da proximidade]. Todavia, outros, visam seus interesses em jogo. O tempo passa e tal pessoa não poderá me ajudar no que eu projetei, então não convém perder meu tempo com alguém assim. Não! Amar a Deus neste caminho é impossível, pois mentiroso seremos tidos, por dizer, que amamos a Deus a quem não vemos, deixando de fazer o bem (sabendo fazer) por aquele o qual vemos.

Mas quem subirá ao monte do Senhor? “Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente” (Sl 24. 3-4). O ministério, os dons, a vocação, nada são se não houver “o amor de um coração puro, de uma boa consciência, e de uma fé não fingida” (1 Tm 1.5). Somente os limpos de coração verão a Deus (Mt 5.8).

O “movimento pietista” foi mal compreendido por muitos no decorrer da história. Creio que sua essência tem muito a nos ensinar. Ou seja, um cristianismo autêntico e uma fé viva, eram alguns de seus pilares. Como disse Calvino: “Porque o evangelho não é uma doutrina de língua, mas de vida”. Diziam que a “pureza do ensino e da doutrina seria melhor mantida pelo arrependimento genuíno e pelo viver santo do que nas disputas teológicas e nos livros de teologia sistemática” [1].

Não devais nada a ninguém a não ser o amor. Certamente! Estou em falta! A igreja de um modo geral (a exceções isoladas) precisa de mais pureza – de uma alma mais leve, purificada pelo Espírito Santo - pois somente assim estaremos obedecendo à verdade, aperfeiçoados nas boas obras que é, o amor fraternal (e não fingido); aquele que ama uns aos outros de um coração puro (1 Pe 1.22).

Que Deus nos ajude a cuidarmos de nossa família na fé, levando em conta que Deus acolheu para si (Rm 14.1) aquele que rejeitamos deliberadamente.

'Os pobres de espírito veem e se alegram. Oh! Vocês que procuram por Deus, tenham coragem! Pois o Eterno ouve os pobres, Ele não abandona o infeliz'. - Salmos 69. 32-33 (A mensagem; E.P).

Considere este artigo e arrazoe isto em seu coração,

Soli Deo Gloria!

Fabio Campos
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Notas:
[1] OLSON, Roger. História da teologia cristã. São Paulo-SP: Vida Acadêmica, p. 490.

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sábado, 4 de outubro de 2014

PSICOPATAS NO PODER I



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O Liberalismo Antigo e Moderno Autor: José Guilherme Merquior Tradução: Henrique de Araújo Mesquita. Indicação de leitura do editor do Blog.

Exibindo

Rua França Pinto, 498 - Vila Mariana - São Paulo/SP - CEP 04016-002  |   (11) 5572-5363









"Eu admirava em Merquior um dos espíritos mais vivos e mais bem informados de nosso tempo."
Claude Lévi-Strauss

"Este livro de José Guilherme Merquior é uma pesquisa incisiva e estimulante sobre a história e evolução da teoria liberal desde o século XVII ao tempo PRESENTE. Combina uma enorme riqueza de informações – surpreendentemente condensada – com penetrante apresentação dos temas centrais do liberalismo. Merece, assim, os mais altos elogios."
Ernest Gellner

"Um livro importante sobre um movimento fundamental da política moderna... Escrito com erudição, ironia e paixão."
Pierre Manent (Collège de France)

"Merquior força-nos a lembrar que o liberalismo tem sido um movimento internacional. Este livro é um tour de force, o produto de uma mente poderosa e elegante inteiramente à vontade em meio a um extraordinário número de culturas."
John A. Hall (Harvard University)



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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Por que estudar uma língua estrangeira? Por Roberta Clarice Leite.




Por que estudar uma língua estrangeira?

Há um ditado tcheco que diz: “quanto mais línguas você saber falar, mais vidas você viverá”. Essa frase faz uma alusão explicita à questão da fluência em outros idiomas. Uma ferramenta importante para a comunicação entre diferentes culturas. Hoje em dia, o mundo tornou-se pequeno porque há uma maior facilidade de obter informação e contato com diferentes partes do globo.
O indivíduo inserido neste contexto, passa a considerar o estudo de idiomas como uma ferramenta necessária para a comunicação. Isto é facilmente compreensível. Na esfera profissional, é inegável que em muitas situações o domínio de uma língua faz a diferença, seja na vaga de um emprego, seja na possibilidade de intercâmbio e relações de negócios entre países.

A correspondência é tão forte que a força do uso de um idioma estrangeiro muitas vezes reflete o poder econômico do país no qual aquela língua é a oficial. O inglês por exemplo, se estabeleceu como forte ferramenta de comunicação em incontáveis partes do mundo e até hoje mantém seu lugar. Um curso de inglês passou a ser um curso de especialização quase que obrigatório para vários tipos de profissionais.

Com a ascensão econômica da China nos últimos anos, o mandarim passou a ser mais visto. No Reino Unido, depois da língua espanhola, o idioma dos chineses é o mais procurado.  Na maior parte dos exemplos, empresas multinacionais fazem intercâmbios de profissionais, contratam especialistas de culturas diferentes, seja para trocar conhecimento ou para alargar o comércios entre países. E, entender como um povo pensa, faz parte da ação de marketing e de investimento. Mais uma vez a língua é a ferramenta chave.

No caso do indivíduo não ter aspirações profissionais altas, mesmo assim, a fluência e o estudo de uma outra língua abre um leque de possibilidades. O amadurecimento pessoal é enriquecido. Estudar uma língua não se resume apenas a saber pronunciar bem e entender como aquela nova gramática funciona. Na verdade, a cultura do país que tem a língua como oficial vem junto. A música, a literatura, as tradições locais, a gastronomia, ao estudar um novo idioma todas essas referências vêm junto.

A tecnologia funciona como um papel relevante neste aprendizado, porque além de possibilitar o contatos entre pessoas de diversos países através de um clique, colabora para a formação de uma cadeia social com novos amigos e muitas vezes essas relações provocam mais uma vez o interesse pelo estudo de outra língua.
Por fim, mas não menos importante, as viagens são exemplos clássicos para demostrar como saber uma língua estrangeira pode ser a peça chave. Não pagar micos, ser mais independente, poder vivenciar mais a atmosfera estrangeira, entender mais a cultura local. Ou seja, há motivos de sobra para adentrar o universo das línguas.


 Roberta,



fonte:



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